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quarta-feira, 24 de julho de 2013

Cristalização automotiva

Para quem curte passar horas do final de semana cuidando do automóvel em busca do brilho perfeito, muitas dúvidas podem aparecer na hora de escolher o produto ou serviço adequado. Os mais apaixonados, então, que levam seus veículos para cristalizar, polir, ou mesmo, aplicar resinas em oficinas especializadas, podem, muitas vezes, se enganar (ou ser enganados) com serviços que não correspondem às suas respectivas expectativas.
André Avny, engenheiro mecânico com experiência de 39 anos no segmento automotivo e master franqueado da Station Car, franquia da área automotiva, declara que “existe muita falta de informação sobre a cristalização. Enquanto muitos acreditam que esse serviço irá recuperar a pintura do automóvel, algumas empresas do segmento sobrevivem e ganham mercado com informações incorretas”.
Cristalizar significa mudar a estrutura molecular de um produto de amorfa (sem direção e regras definidas) para cristalina (com direção e regras definidas). “Consequentemente, as promessas sobre a eficácia desse serviço acaba enganado muitos apaixonados por automóvel que não possuem tantas informações sobre os produtos e seu real resultado ao veículo”, complementa Avny.
Com experiência de quase quatro décadas no setor automotivo, Avny, que já trabalhou com produtos anti-ferrugem na década de 70 e, hoje, consegue observar a evolução do segmento e seus respectivos serviços, afirma que “para conseguir uma camada ‘cerosa’ e duradoura, que proteja e preserve a pintura, é preciso, em primeiro momento, utilizar um polimento com polidores a base de água e que contenham um mínimo de cera, sem nenhum silicone. Com isso, se limpa totalmente a superfície da tinta, extraindo todos os contaminantes sólidos incrustados”.
Para agravar os riscos ao automóvel, não é recomendado utilizar produtos abrasivos mais que duas ou três vezes durante a vida útil do veículo. “Tudo porque a cada polimento desse tipo, a espessura do verniz diminui consideravelmente”, explica Avny.
Por fim, para quem deseja buscar proteção e brilho ao automóvel é vital escolher cuidadosamente o produto que será utilizado e também o profissional que irá aplicar o material, evitando, assim, danos e prejuízos a curto, médio e longo prazo ao veículo.

domingo, 23 de junho de 2013

Rodízio de pneus, segurança e economia.

Em quase todo centro automotivo, principalmente, aqueles que são especialistas em undercar, há um quadro pregado na parede explicando - ou pelo menos citando - o rodízio de pneus. Prática comum em qualquer carro que utilize os quatro pneus e rodas iguais, seu objetivo é equilibrar o desgaste entre os quatro pneus alternando suas posições de acordo com a recomendação da montadora.
Em carros de tração dianteira, caso da grande maioria dos carros de passeio vendidos no Brasil, os pneus dianteiros tendem a se desgastar bem mais que os traseiros, por conta do conjunto de força que estão sujeitos, como o torque do motor e o esforço direcional para fazer esterçar. Nesta situação, quando o rodízio é aplicado, os pneus traseiros, menos exigidos (mas não menos importantes), são colocados na dianteira, enquanto os dianteiros vão "descansar" no eixo traseiro. O rodízio também se aplica aos carros com tração traseira ou 4x4.
Além da questão econômica de otimizar a vida útil dos compostos, as fabricantes de pneus alegam que a melhor estabilidade é encontrada utilizando os quatro pneus com desgaste semelhante. "Se um dos pneus estiver mais gasto em algum dos eixos, ocorre um desequilíbrio, principalmente, em pista molhada", declara Flávio Santana, responsável pela área de marketing de pneus de passeio e caminhonete da Michelin. Cada montadora ou fabricante de pneus indica uma quilometragem ideal para executar a operação, sempre na faixa entre 5 mil e 10 mil km.

"O rodízio tende a equilibrar o desgaste do jogo de pneus como um todo, fazendo com que o conjunto dure um pouco mais", explica o engenheiro Fernando Landulfo, instrutor técnico do Senai-Vila Leopoldina, em São Paulo. No entanto, o rodízio não elimina a necessidade de troca dos pneus caso eles estejam no final de sua capacidade de quilometragem.
A Bridgestone atenta que o indicador de desgaste da rodagem (TWI) deve ser periodicamente verificado. Este indicador, existente em todo produto, mostra o momento certo para se efetuar a troca, reduzindo o risco de rodar com o pneu "careca". O limite de profundidade do sulco do pneu é de 1,6 mm.
Prevenção, e não correção
O rodízio não se trata apenas da troca pura e simples de uma roda pela outra. Há muito a ser observado antes de executar o serviço, principalmente, em relação ao desgaste apresentado até ali. Caso as rodas estejam mal alinhadas, prejudicadas por regulagem incorreta dos ângulos de cáster e câmber, em pouco tempo os pneus estarão com um lado da banda de rodagem mais "comido" que o outro.
Se rodarem por muito tempo com a calibragem dos pneus errada, o desgaste também vai ser irregular: com pouca pressão, consumirá as bordas mais rapidamente, e se estiverem calibrados acima do indicado, o meio da banda de rodagem desgastará primeiro.
Nesses casos, o rodízio de pneus é vetado: o correto é comprar um jogo de pneus novos. Para evitar esse quadro, o piloto de testes Ricardo Landi, da concessionária Eurobike (BMW, Volvo, Mini, Porsche e Audi), recomenda que os pneus sejam calibrados frequentemente, de 15 em 15 dias, e o alinhamento seja conferido a cada seis meses.
A fábrica de pneus Continental lembra que o rodízio equaliza o desgaste dos pneus, mas não consegue por si só corrigir a deformação causada por problemas de alinhamento ou calibragem incorreta, portanto, o rodízio é uma ação preventiva, e não corretiva, de preservação da borracha.

O técnico da Michelin, Flávio Santana, confirma. "Se os pneus estão se desgastando mais de um lado da banda de rodagem que de outro lado, o rodízio não resolverá o problema", afirma Flávio. "É necessário um exame minucioso da suspensão para detectar qual é o verdadeiro problema e evitar o desgaste irregular dos pneus", completa.
Lugar de pneu novo é no eixo traseiro
Os pneus traseiros são responsáveis pela estabilidade de trajetória do carro, ou seja, são eles que seguram o veículo dentro de uma curva ou evita que perca a aderência em uma freada brusca. Para evitar situações de risco, sempre os pneus mais conservados do carro têm que estar montados no eixo traseiro.

A Michelin explica que, em uma frenagem de emergência, ter pneus mais novos no eixo traseiro compensaria a diferença de aderência que ocorre. "Na freada, grande parte do peso do veículo é transferido para o eixo dianteiro, deixando os pneus traseiros sem peso e, consequentemente, sem estabilidade", detalha Flávio. "Caso a traseira perca toda a aderência na frenagem, a tendência é do veículo sair da trajetória e girar, sem controle", avisa.
 
Já em situação de chuva, óleo ou terra, ao entrar numa curva, um carro com as rodas traseiras em boas condições tenderá a sair de frente, condição mais fácil de controlar. "Entretanto, se os pneus traseiros estejam em piores condições que os pneus dianteiros, o carro sairá de traseira, pode rodar no meio da curva e o risco de acidente é muito grande", adverte Flávio. Vale lembrar que nenhuma destas duas situações depende da tração do veículo, seja dianteira ou traseira.

Por isso, outro fator a ser observado antes de se fazer o rodízio é a quilometragem desde a última troca de posição das rodas. Se estiverem por mais de 10 mil km na mesma posição, as bandas de rodagem já podem estar com uma diferença de desgaste muito grande entre si. Nesta situação, os pneus dianteiros não estarão aptos para trabalhar no eixo traseiro por estarem deteriorados demais e o rodízio não deve ser aplicado.
"A técnica só faz sentido se os pneus rodarem por pouco tempo em cada eixo", explica Landulfo. Para citar um exemplo, a Michelin recomenda que o rodízio seja feito a cada 7 mil km para que não haja diferença significativa entre os eixos, enquanto a Continental tolera no máximo 10 mil km antes do rodízio para um carro com a suspensão e direção em perfeitas condições. Já a Bridgestone aponta que, em pneus radiais, o procedimento deve ser feito a cada 8 mil km e em pneus diagonais, a cada 5 mil km rodados.
O manual do veículo deve ser sempre consultado antes de ser aplicado o rodízio de pneus
Cada montadora, uma indicação
Mesmo sendo um procedimento previsto em norma da ABNT para manutenção do carro, entre as principais montadoras, a Renault não recomenda o rodízio de pneus sob nenhuma hipótese, alegando que o risco de se colocar pneus mais gastos na traseira não compensa o ganho com a vida útil da borracha, mesmo se o carro estiver exemplarmente alinhado.
Já a BMW, nos seus modelos que usam pneus com as mesmas medidas, recomenda o rodízio apenas da direita para a esquerda, e nunca entre os eixos. Outras montadoras tem observações específicas em alguns modelos, considerado o uso de pneus direcionais, pneus especiais para off-road, tração integral, entre outros fatores.
Por isso, a Continental frisa que é de extrema importância checar o manual do usuário para ver os detalhes sobre qual método de rodízio o fabricante do veículo recomenda. Veículos com pneus especiais, por exemplo, têm parâmetros próprios sobre seu uso como um todo, não só no rodízio.
"A recomendação do rodízio é uma particularidade de cada montadora", conta Fernando Landulfo. "Somente um estudo detalhado, em cada modelo de veículo, pode determinar com certeza a viabilidade do procedimento", afirma.
A Michelin explica que é a montadora do veículo que decide sobre as recomendações de uso de seus pneus, já que homologa os produtos em cada modelo. "De todas as recomendações que damos aos nossos clientes, nenhuma é contrária à feita pelo fabricante do veículo", afirma Flávio.
Se não houver nenhuma recomendação específica no manual do proprietário, o mecânico ainda pode aplicar o rodízio, desde que sejam seguidas as seguintes instruções:
1) A direção esteja perfeitamente alinhada;
2) O proprietário tenha utilizado sempre a calibragem correta;
3) Os pneus estejam sem deformação e dentro da vida útil;
4) O prazo de rodízio seja respeitado. 
onforme afirma Fernando Landulfo, se o veículo rodar seguindo estas orientações, a diferença quanto à capacidade de aderência ficará bastante reduzida entre os pneus dianteiros e traseiros, aumentando a eficiência do conjunto.
Tipos de rodízio
Veja como aplicar o rodízio nos modelos nos quais é recomendado pelo manual do fabricante, de acordo com as características do pneu e do tipo de tração.
Fig. A e B - Veículos com tração dianteira.
Fig. C e B - Veículos com tração traseira.
Fig. D - Veículos equipados com pneus direcionais.
Fig. E - Veículos equipados com pneus não direcionais cujas medidas sejam diferentes (dianteiros - traseiros).
* Fonte: Continental Pneus

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Alinhamento o que é?



Diz-se que um veículo tem a direção adequadamente alinhada quando todos os componentes da suspensão e da direção se encontram em boas condições, funcionam corretamente e sem desvio. É necessário um alinhamento apropriado para que o desgaste da escultura dos pneus seja uniforme e as curvas levadas de modo preciso. Um desgaste desigual dos pneus dianteiros ou traseiros, mudanças na condução do seu veículo ou na resposta à viragem, podem ser indicação de desalinhamento. Hoje em dia muitos veículos vêm equipados com suspensões traseiras que podem ser ajustadas para o alinhamento.

O alinhamento correto vai incidir sobre o desgaste normal dos pneus, alargando assim a vida dos mesmos.

Basicamente, o processo de alinhamento consiste em garantir que os grupos jante-pneu funcionam paralelamente uns aos outros e que têm contacto com o solo no ângulo correto. Ou seja, trata-se simplesmente de ajustar as relações entre os componentes da suspensão, da direção e as rodas do veículo.Conselho de manutenção,é necessário verificar o alinhamento do seu veículo sempre que detectar:  

  • Um desgaste anormal dos ombros interiores ou exteriores dos pneus.
    Uma tendência para um lado ao acelerar e para o outro ao travar.
    Uma tendência para a direita ou à esquerda a uma determinada velocidade numa estrada plana.
    Uma certa dureza da direção.
    O volante mal centrado.

    Depois de uma rotação, as rodas não voltam a estar rapidamente em “linha reta”.      
                                                                                                                               

sábado, 8 de junho de 2013

Dicas para lavar o motor do seu carro.

O motor também requer cuidados,o ideal é não lavar muitas vezes,uma vez ao ano esta de bom tamanho,antes de tudo,evite jogar água quando o motor ainda estiver quente.Na hora da lavagem não use produtos químicos e derivados de petróleo,pois estes agentes químicos  podem corroer as peças de borrachas do motor e também afetar  o sistema elétrico.é importante nunca usar água sob pressão,pois pode comprometer  sensores e componentes elétricos,para alcançar as partes difíceis  eu costumo usar uma luva umedecia com água assim deixando o motor com cara de novo.

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Dicas para cuidar da bateria do seu carro.

Só dê a partida com todos os equipamentos elétricos desligados (ar condicionado, faróis, tocas-fitas etc.) Mantenha os terminais dos cabos bem apertados e em bom estado.
Odores estranhos vindo da bateria do carro, superaquecimento da mesma ou salpicos de solução pelos suspiros indicam normalmente falhas do regulador de tensão da bateria (SOBRECARGA).
Evite que os equipamentos elétricos fiquem ligados por muito tempo com o veículo parado.
Quando o veículo for ficar mais de uma semana parado e possuir equipamentos de baixo consumo que funcionam mesmo quando o veículo está desligado, retirar o terminal negativo da bateria do carro e religá-lo na bateria quando for utilizar o veículo (verificar o tipo de sistema anti-furto que o veiculo possui, o mesmo pode disparar quando possui bateria reserva). 

Antes de retirar a bateria do carro, verifique se o seu veículo possui equipamentos com códigos de segurança em alarme, rádio etc. Caso eles existam, tenha-os em mãos para poder reativá-los depois da troca da bateria automotiva.
Mantenha os terminais dos cabos da bateria do carro bem apertados e em bom estado.
Só dê a partida com todos os equipamentos elétricos desligados (ar condicionado, faróis, tocas-fitas, amplificador etc.).
Mantenha os terminais dos cabos bem apertados e em bom estado.
Odores estranhos vindo da bateria automotiva, superaquecimento da mesma ou salpicos de solução pelos suspiros indicam normalmente falhas do regulador de tensão (SOBRECARGA).
Evite que os equipamentos elétricos fiquem ligados por muito tempo com o veículo parado. Obs.: quando o veículo for ficar mais de uma semana parado e possuir equipamentos de baixo consumo que funcionam mesmo quando o veículo desligado, retirar o terminal negativo da bateria e religa-lo quando for utilizar o veículo (verificar o tipo de sistema anti-furto que o veiculo possui, o mesmo pode disparar quando possui bateria reserva).
Antes de retirar a bateria do carro, verifique se o seu veículo possui equipamento com códigos de segurança em alarme, rádio, etc. Caso eles existam, tenha-os em mãos para poder reativa-los depois da troca da bateria, ou utilize sistema auxiliar para troca da bateria, sem perder as codificações do veiculo.
Em caminhões que são 24Volts evitar ligar equipamentos elétricos (climatizador, amplificador, radio-PX, etc.) em apenas 01 bateria, pois os mesmos são 12 Volts, recomenda-se um conversor de 24 Volts para 12 Volts.
Certifique periodicamente que a bateria esteja perfeitamente fixada no suporte do veiculo, para evitar danos na parte externa e interna reduzindo a sua vida útil.
Revisar o sistema elétrico a cada três meses, e a cada 30.000km fazer uma revisão em seu alternador de tensão, assim terá certeza que sua bateria está sendo recarregada corretamente;
Sempre usar a bateria com as características elétricas e dimensionais recomendada pelo fabricante do veículo ou equipamento;
Na instalação de acessórios ou substituição por outros de maior potencia que o original do veiculo, procurar um técnico especializado para redimensionar a bateria, cabos e sistema elétrico do veículo.
Nunca utilize bateria de arranque (partida) para aplicações em veículos de tração elétrica e sistemas estacionários, a vida da bateria ficara seriamente comprometida, perdendo a garantia de um ano.
Baterias em estoque devem ser verificadas periodicamente, em torno de 100 dias e se necessário recarregá-las (ver instrução no catálogo ou manual).
Nunca usar alavancas ou dar pancadas para remover ou instalar os terminais nos pólos das baterias, utilize ferramentas corretas e antioxidantes para facilitar a remoção.
Verificar se a bandeja (suporte da bateria) esta em perfeitas condições, sem saliências e corrosões que podem furar a bateria a ate mesmo contamina-la com ferro. No caso de baterias com acesso (rolhas) usar somente água destilada ou desmineralizada, nunca adicionar solução acida.

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Dica para limpar o para-brisas.

Não é muito agradável quando o para-brisas do nosso automóvel é bombardeado com dejetos de pássaros. E ainda pior, quando tentamos limpar e pioramos a situação espalhando os dejetos pelo o vidro!
Claro, existem líquidos à venda apropriados para uma limpeza perfeita do pára-brisas… mas para quê gastar dinheiro se existem sempre soluções mais simples e igualmente eficazes?
Tenha sempre no interior do seu automóvel, um borrifador com água gaseificada. É muito útil para limpar esses dejectos ou até mesmo gordura existente nos vidros do carro.As bolhas de gás permitem acelerar o processo de limpeza.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Saiba como cuidar da palheta do limpador do para-brisa.

palheta do limpador de para-brisas, aliada do motorista em dias de chuva e para tirar sujeira em excesso dos vidros, é um importante item de segurança. Mas, dificilmente essa peça é lembrada - muita gente nem sabe que o item precisa ser trocado uma vez por ano. Isso pode causar desgaste prematuro da borracha e comprometer sua eficiência. E o mau uso (com o vidro, seco, por exemplo) pode ocasionar riscos no para-brisa.
O papel das palhetas é eliminar água, afirma o representante da Bosch na América Latina, Vilmar Betarello. Ele diz que é fácil garantir a eficiência da peça, bem como sua conservação. Se for bem cuidada, ela dura ao menos um ano. Mais que isso é quase impossível, pois a borracha resseca por causa do sol, por exemplo.
A palheta deve ser usada para limpar a água (Foto: Ulisses Cavalcante)

Cuidados simples geram bons resultados. Entre as dicas está manter os vidros sempre limpos. O acionamento do limpador com o para-brisa sujo causa estrias na borracha da palheta?, diz Betarello. O sistema de esguicho alivia o desgaste, mas também provoca o efeito que costumamos chamar de borracha comida.
Ao lavar o veículo, é recomendável limpar as borrachas com um pano úmido para eliminar grãos de sujeira. Mas nunca use querosene, pois óleo e borracha não combinam, explica o especialista. Segundo ele, uma das consequências dessa mistura é a trepidação da haste do limpador, problema que a maioria das pessoas associa à má qualidade da palheta.

terça-feira, 4 de junho de 2013

Cuide dos pneus corretamente.

Os pneus têm grande responsabilidade pela sensação de conforto ao dirigir. A sua vida útil é estimada em 100.000 km, se usado corretamente. Cuidar dos pneus requer uma certa disciplina. A calibragem, conforme indicação do Manual do Proprietário, deve ser feita a cada 15 dias, sempre pela manhã, com os pneus ainda frios. Alinhamento e balanceamento são recomendáveis a cada três meses, na troca ou reparo dos pneus ou se o carro apresentar trepidações no volante. Outro fator altamente recomendável é o rodízio dos pneus a cada 5.000 km. Além de prolongar a vida útil dos pneumáticos, essas medidas garantem melhor dirigibilidade e que peças da suspensão não se desgastem prematuramente.
Pneus carecas representam grande perigo ao motorista. Não garantem a frenagem correta, não seguram o carro nas curvas e, em pisos molhados, o risco de acontecer uma aquaplanagem torna-se praticamente inevitável. A probabilidade de o pneumático furar quando está desgastado é extremamente maior. Neste caso, um furo ou estouro com o veículo em movimento pode significar um grave acidente, comprometendo a sua vida e de sua família, sem contar pedestres e terceiros, que nada têm a ver com os cuidados que você toma com o seu veículo.
Fique atento a bolhas nas laterais dos pneus. Tenha muita cautela ao passar por um buraco, pois a pancada pode ser forte o bastante para comprometer os “ombros” do pneu e formar uma bolha. Caso esse acontecimento seja observado, troque o pneu assim que possível. Bolhas podem estourar nas curvas em alta velocidade, com resultados desagradáveis. Atenção - Se o pneu apresentar bolhas ou deformações deve ser substituído imediatamente pois está estruturalmente comprometido.
É importante lembra que não se deve colocar pneus de desenhos diferentes, mesmo que tenham medidas idênticas. Igualmente, não se deve usar pneus maiores ou menores do que a medida original. Essas práticas podem afetar três pontos importantes em seu veículo – segurança, desempenho e conforto – com mais vibração ao rodar, frenagem alterada e menor estabilidade.
Os pneus esportivos (high performance) são fabricados com a finalidade de proporcionarem maior estabilidade e aderência, mas em contrapartida, apresentem vida útil um pouco menor que os demais pneus de automóveis. Esteja atento a esse fator ao adquirir pneus high performance.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Acabe com os ruídos freios em 7 passos.

Se tem uma coisa que incomoda o motorista ao volante é aquele ruído ao pisar no freio. Saiba que existe uma  maneira simples de lidar com este problema.

Passos

1

Verifique sempre o nível do fluído de freio.

2

Substitua o fluído pelo menos uma vez por ano.

3

Cheque constantemente as pastilhas de freio. Elas devem ser trocadas a cada 10.000 km.

4

Verifique sempre as lonas. Estas devem ser trocadas a cada 30.000 Km.

5

Cheque freqüentemente os tambores.

6

Evite freadas bruscas para não desgastar muito as pastilhas e o disco.

7

Use o freio-motor, a partir da redução das marcha e os freios somente na parada final.

Importante

  • O barulho dos freios é causado quase sempre pelo desgaste das pastilhas. Quando o barulho aparecer, leve o carro ao mecânico para averiguar a situação. Utilizar o freio com barulho por muito tempo pode danificar o disco, levando o custo do conserto a um preço muito mais alto. 

domingo, 2 de junho de 2013

Cuide bem dos freios

Antes mesmo de fazer uma viagem com a sua família ou apenas a negócio, se utilizar o seu veículo pessoal fique atento aos freios do seu carro.
Para verificar se o sistema esta funcionando corretamente, sempre procure uma loja especializada ou mecânico de confiança, pois os freios são uma das partes mais importantes para a sua segurança no veículo.
As pastilhas normalmente duram até 40 mil km, porém esse valor pode ser inferior se você costuma utilizar com mais freqüência o sistema no seu dia-a-dia. Se essas peças estiverem gastas, troque-as por novas. Outro ponto importante é nunca deixar o mecânico lixar o disco até aplainar as saliências deixadas pelo desgaste, pois esse serviço pode comprometer a sua segurança em uma viagem.
Outro item que deve ser verificado periodicamente é o fluído de freio, a cada 12 meses é recomendável a troca desse líquido, pois se não for feito esse serviço o fluído pode perder as suas características originais e também comprometer a segurança.
Para que os freios do seu carro não desgastem facilmente, confira essas dicas:
  • Em uma descida não deixe o carro em ponto morto, pois isso sobrecarrega o sistema, então o correto seria deixar engatada em uma marcha reduzida;
  • Evite frenagens bruscas, mantenha uma distância de segurança do carro à frente, para que em uma emergência consiga parar a tempo;
  • Se estiver em um local e precisar utilizar o freio de mão, puxe-o com o gatilho (botão) apertado, para preservar o mecanismo do sistema.

sábado, 1 de junho de 2013

Cuide bem da embreagem

A durabilidade da embreagem está diretamente ligada ao modo que se dirige. Devido aos congestionamentos, nas grandes capitais, o conjunto da embreagem (platô+disco+rolamento) é exigido de forma intensa fazendo com que a vida útil da embreagem diminua.
Uma das maneiras de se evitar o desgaste prematuro do conjunto seria o motorista não “descansar”, ou seja, deixar o pé apoiado sobre o pedal da embreagem durante a condução do veículo.


Outro vício que se deve evitar é ”segurar” o veículo em uma rampa, não deixando descer, utilizando o pedal da embreagem (“queimar embreagem”).
Neste caso recomenda-se que quando estiver numa rampa e for arrancar utilizar o freio de mão para auxiliar a saída.
Outra maneira de se preservar a embreagem, é trocando as marchas de maneira suave e nas rotações (RPM) recomendadas pelo manual do proprietário.
Com o desgaste do conjunto da embreagem, o pedal começa a endurecer, dificultando as trocas de marchas. Quando o pedal fica muito duro ao se utilizar a 1º ou 2º marcha, sente-se uma trepidação no pedal. Alguns veículos em movimento, ao se acelerar, o giro do motor aumenta (RPM), mas a velocidade não aumenta. É como se tivesse dirigindo um veículo com câmbio automático.


Veja no caso desta embreagem, o rebite do disco já atingiu o platô. Isto significa que o disco está totalmente gasto.


Um chiado, proveniente do câmbio, pode ser sinal de que há falhas no acoplamento entre o rolamento e o volante do motor. Para saber se o chiado vem do rolamento, com o veículo parado, aperte o pedal da embreagem e segure-o. Se o barulho parar o problema está no rolamento.


Nunca troque só uma peça do conjunto e sim substitua todo o conjunto: platô, disco e rolamento.

Letras de pracas e suas respectivas origens.

As siglas identificam o estado no qual o veículo recebeu o emplacamento do Sistema Renavam, mesmo que transferidos posteriormente para outro estado, eles mantêm a combinação original. Nos primórdios do Sistema Renavam, cada estado recebia uma grande quantidade de combinações de placas para uso, o que permite que alguns estados, como PR e SP, tenham milhares de combinações disponíveis ainda, apesar de terem sido os primeiros a receber as combinações, no início da década de 1990. Até 2010, o Denatran liberava combinações rigorosamente dentro da sequência, entretanto, após 2010, passou a liberar sequências fora da ordem natural, onde temos hoje combinações tais como PEE a PGK para Pernambuco.
Atualmente, o Denatran tem liberado pequenas quantidades para os estados, o que possibilita o uso das mesmas no máximo dentro de 2 anos, tornando a quase impossível saber, sem consulta, de onde determinada sequência é originária. Os critérios para eleição de quantas combinações serão cedidas ao estado requerente são variados e depende da demanda e da autorização e registro pelo Denatran.
Pelo quadro de séries por UF é possível compreender e observar bem isso (atualizado até 08/04/2013):

Combinação alfanuméricaUF
AAA 0001 a BEZ 9999Paraná (PR)
BFA 0001 a GKI 9999São Paulo (SP)
GKJ 0001 a HOK 9999Minas Gerais (MG)
HOL 0001 a HQE 9999Maranhão (MA)
HQF 0001 a HTW 9999Mato Grosso do Sul (MS)
HTX 0001 a HZA 9999Ceará (CE)
HZB 0001 a IAP 9999Sergipe (SE)
IAQ 0001 a JDO 9999Rio Grande do Sul (RS)
JDP 0001 a JKR 9999Distrito Federal (DF)
JKS 0001 a JSZ 9999Bahia (BA)
JTA 0001 a JWE 9999Pará (PA)
JWF 0001 a JXY 9999Amazonas (AM)
JXZ 0001 a KAU 9999Mato Grosso (MT)
KAV 0001 a KFC 9999Goiás (GO)
KFD 0001 a KME 9999Pernambuco (PE)
KMF 0001 a LVE 9999Rio de Janeiro (RJ)
LVF 0001 a LWQ 9999Piauí (PI)
LWR 0001 a MMM 9999Santa Catarina (SC)
MMN 0001 a MOW 9999Paraíba (PB)
MOX 0001 a MTZ 9999Espírito Santo (ES)
MUA 0001 a MVK 9999Alagoas (AL)
MVL 0001 a MXG 9999Tocantins (TO)
MXH 0001 a MZM 9999Rio Grande do Norte (RN)
MZN 0001 a NAG 9999Acre (AC)
NAH 0001 a NBA 9999Roraima (RR)
NBB 0001 a NEH 9999Rondônia (RO)
NEI 0001 a NFB 9999Amapá (AP)
NFC 0001 a NGZ 9999Goiás (GO) 2ª sequência
NHA 0001 a NHT 9999Maranhão (MA) 2ª sequência
NHU 0001 a NIX 9999Piauí (PI) 2ª sequência
NIY 0001 a NJW 9999Mato Grosso (MT) 2ª sequência
NJX 0001 a NLU 9999Goiás (GO) 3ª sequência
NLV 0001 a NMO 9999Alagoas (AL) 2ª sequência
NMP 0001 a NNI 9999Maranhão (MA) 3ª sequência
NNJ 0001 a NOH 9999Rio Grande do Norte (RN) 2ª sequência
NOI 0001 a NPB 9999Amazonas (AM) 2ª sequência
NPC 0001 a NPQ 9999Mato Grosso (MT) 3ª sequência
NPR 0001 a NQK 9999Paraíba (PB) 2ª sequência
NQL 0001 a NRE 9999Ceará (CE) 2ª sequência
NRF 0001 a NSD 9999Mato Grosso do Sul (MS) 2ª sequência
NSE 0001 a NTC 9999Pará (PA) 2ª sequência
NTD 0001 a NTW 9999Bahia (BA) 2ª sequência
NTX 0001 a NUG 9999Mato Grosso (MT) 4ª sequência
NUH 0001 a NUL 9999Roraima (RR) 2ª sequência
NUM 0001 a NVF 9999Ceará (CE) 3ª sequência
NVG 0001 a NVN 9999Sergipe (SE) 2ª sequência
NVO 0001 a NWR 9999Goiás (GO) 4ª sequência
NWS 0001 a NXQ 9999Maranhão (MA) 4ª sequência
NXR 0001 a NXT 9999Acre (AC) 2ª sequência
NXU 0001 a NXW 9999Pernambuco (PE) 2ª sequência
NXX 0001 a NYG 9999Minas Gerais (MG) 2ª sequência
NYH 0001 a NZZ 9999Bahia (BA) 3ª sequência
OAA 0001 a OAO 9999Amazonas (AM) 3ª sequência
OAP 0001 a OBS 9999Mato Grosso (MT) 5ª sequência
OBT 0001 a OCA 9999Pará (PA) 3ª sequência
OCB 0001 a OCU 9999Ceará (CE) 4ª sequência
OCV 0001 a ODT 9999Espírito Santo (ES) 2ª sequência
ODU 0001 a OEI 9999Piauí (PI) 3ª sequência
OEJ 0001 a OES 9999Sergipe (SE) 3ª sequência
OET 0001 a OFH 9999Paraíba (PB) 3ª sequência
OFI 0001 a OFW 9999Pará (PA) 4ª sequência
OFX 0001 a OGG 9999Paraíba (PB) 4ª sequência
OGH 0001 a OHA 9999Goiás (GO) 5ª sequência
OHB 0001 a OHK 9999Alagoas (AL) 3ª sequência
OHL 0001 a OHW 9999Rondônia (RO) 2ª sequência
OHX 0001 a OIQ 9999Ceará (CE) 5ª sequência
OIR 0001 a OJK 9999Maranhão (MA) 5ª sequência
OJL 0001 a OJQ 9999Sequências ainda indefinidas
OJR 0001 a OKC 9999Rio Grande do Norte (RN) 3ª sequência
OKD 0001 a OKH 9999Sequências ainda indefinidas
OKI 0001 a OLG 9999Bahia (BA) 4ª sequência
OLH 0001 a OLN 9999Tocantins (TO) 2ª sequência
OLO 0001 a OMH 9999Minas Gerais (MG) 3ª sequência
OMI 0001 a OOF 9999Goiás (GO) 6ª sequência
OOG 0001 a OOU 9999Mato Grosso do Sul (MS) 3ª sequência
OOV 0001 a ORC 9999Minas Gerais (MG) 4ª sequência
ORD 0001 a ORM 9999Alagoas (AL) 4ªsequência
ORN 0001 a OSV 9999Ceará (CE) 6ª sequência
OSW 0001 a OTZ 9999Pará (PA) 5ª sequência
OUA 0001 a OUE 9999Piauí (PI) 4ª sequência
OUF 0001 a OVD 9999Bahia (BA) 5ª sequência
OVE 0001 a OWC 9999Espírito Santo (ES) 3ª sequência
OWD 0001 a PED 9999Sequências ainda indefinidas
PEE 0001 a PFQ 9999Pernambuco (PE) 3ª sequência6
PFR 0001 a PGK 9999Pernambuco (PE) 4ª sequência
PGL 0001 a ZZZ 9999Sequências ainda indefinidas

Fiat toys


Um carro que eu sempre achei bacana foi o FIAT punto,mas as condições financeiras atuais o tornam um sonho ainda um pouco distante pois não gosto financiamentos,mas devagar a gente chega lá.Bom enquanto eu posso comprar um punto eu vou me divertindo com um "puntinho" de controle remoto,a FIAT fez umas miniaturas bem legal de seus carros deve ser para ir conquistando clientes para o futuro,não que eu não tenha tido infância mas o carrinho é sensacional muito bem acabado detalhes bem feitos,acho até que seja uma ótima sugestão de presente para crianças e adultos.Onde encontrar? Eu comprei o meu nas americanas.com por 86,30R$,enquanto eu compro meu punto,eu vou brincando com o "puntinho".