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quarta-feira, 24 de julho de 2013

Cristalização automotiva

Para quem curte passar horas do final de semana cuidando do automóvel em busca do brilho perfeito, muitas dúvidas podem aparecer na hora de escolher o produto ou serviço adequado. Os mais apaixonados, então, que levam seus veículos para cristalizar, polir, ou mesmo, aplicar resinas em oficinas especializadas, podem, muitas vezes, se enganar (ou ser enganados) com serviços que não correspondem às suas respectivas expectativas.
André Avny, engenheiro mecânico com experiência de 39 anos no segmento automotivo e master franqueado da Station Car, franquia da área automotiva, declara que “existe muita falta de informação sobre a cristalização. Enquanto muitos acreditam que esse serviço irá recuperar a pintura do automóvel, algumas empresas do segmento sobrevivem e ganham mercado com informações incorretas”.
Cristalizar significa mudar a estrutura molecular de um produto de amorfa (sem direção e regras definidas) para cristalina (com direção e regras definidas). “Consequentemente, as promessas sobre a eficácia desse serviço acaba enganado muitos apaixonados por automóvel que não possuem tantas informações sobre os produtos e seu real resultado ao veículo”, complementa Avny.
Com experiência de quase quatro décadas no setor automotivo, Avny, que já trabalhou com produtos anti-ferrugem na década de 70 e, hoje, consegue observar a evolução do segmento e seus respectivos serviços, afirma que “para conseguir uma camada ‘cerosa’ e duradoura, que proteja e preserve a pintura, é preciso, em primeiro momento, utilizar um polimento com polidores a base de água e que contenham um mínimo de cera, sem nenhum silicone. Com isso, se limpa totalmente a superfície da tinta, extraindo todos os contaminantes sólidos incrustados”.
Para agravar os riscos ao automóvel, não é recomendado utilizar produtos abrasivos mais que duas ou três vezes durante a vida útil do veículo. “Tudo porque a cada polimento desse tipo, a espessura do verniz diminui consideravelmente”, explica Avny.
Por fim, para quem deseja buscar proteção e brilho ao automóvel é vital escolher cuidadosamente o produto que será utilizado e também o profissional que irá aplicar o material, evitando, assim, danos e prejuízos a curto, médio e longo prazo ao veículo.

domingo, 23 de junho de 2013

Rodízio de pneus, segurança e economia.

Em quase todo centro automotivo, principalmente, aqueles que são especialistas em undercar, há um quadro pregado na parede explicando - ou pelo menos citando - o rodízio de pneus. Prática comum em qualquer carro que utilize os quatro pneus e rodas iguais, seu objetivo é equilibrar o desgaste entre os quatro pneus alternando suas posições de acordo com a recomendação da montadora.
Em carros de tração dianteira, caso da grande maioria dos carros de passeio vendidos no Brasil, os pneus dianteiros tendem a se desgastar bem mais que os traseiros, por conta do conjunto de força que estão sujeitos, como o torque do motor e o esforço direcional para fazer esterçar. Nesta situação, quando o rodízio é aplicado, os pneus traseiros, menos exigidos (mas não menos importantes), são colocados na dianteira, enquanto os dianteiros vão "descansar" no eixo traseiro. O rodízio também se aplica aos carros com tração traseira ou 4x4.
Além da questão econômica de otimizar a vida útil dos compostos, as fabricantes de pneus alegam que a melhor estabilidade é encontrada utilizando os quatro pneus com desgaste semelhante. "Se um dos pneus estiver mais gasto em algum dos eixos, ocorre um desequilíbrio, principalmente, em pista molhada", declara Flávio Santana, responsável pela área de marketing de pneus de passeio e caminhonete da Michelin. Cada montadora ou fabricante de pneus indica uma quilometragem ideal para executar a operação, sempre na faixa entre 5 mil e 10 mil km.

"O rodízio tende a equilibrar o desgaste do jogo de pneus como um todo, fazendo com que o conjunto dure um pouco mais", explica o engenheiro Fernando Landulfo, instrutor técnico do Senai-Vila Leopoldina, em São Paulo. No entanto, o rodízio não elimina a necessidade de troca dos pneus caso eles estejam no final de sua capacidade de quilometragem.
A Bridgestone atenta que o indicador de desgaste da rodagem (TWI) deve ser periodicamente verificado. Este indicador, existente em todo produto, mostra o momento certo para se efetuar a troca, reduzindo o risco de rodar com o pneu "careca". O limite de profundidade do sulco do pneu é de 1,6 mm.
Prevenção, e não correção
O rodízio não se trata apenas da troca pura e simples de uma roda pela outra. Há muito a ser observado antes de executar o serviço, principalmente, em relação ao desgaste apresentado até ali. Caso as rodas estejam mal alinhadas, prejudicadas por regulagem incorreta dos ângulos de cáster e câmber, em pouco tempo os pneus estarão com um lado da banda de rodagem mais "comido" que o outro.
Se rodarem por muito tempo com a calibragem dos pneus errada, o desgaste também vai ser irregular: com pouca pressão, consumirá as bordas mais rapidamente, e se estiverem calibrados acima do indicado, o meio da banda de rodagem desgastará primeiro.
Nesses casos, o rodízio de pneus é vetado: o correto é comprar um jogo de pneus novos. Para evitar esse quadro, o piloto de testes Ricardo Landi, da concessionária Eurobike (BMW, Volvo, Mini, Porsche e Audi), recomenda que os pneus sejam calibrados frequentemente, de 15 em 15 dias, e o alinhamento seja conferido a cada seis meses.
A fábrica de pneus Continental lembra que o rodízio equaliza o desgaste dos pneus, mas não consegue por si só corrigir a deformação causada por problemas de alinhamento ou calibragem incorreta, portanto, o rodízio é uma ação preventiva, e não corretiva, de preservação da borracha.

O técnico da Michelin, Flávio Santana, confirma. "Se os pneus estão se desgastando mais de um lado da banda de rodagem que de outro lado, o rodízio não resolverá o problema", afirma Flávio. "É necessário um exame minucioso da suspensão para detectar qual é o verdadeiro problema e evitar o desgaste irregular dos pneus", completa.
Lugar de pneu novo é no eixo traseiro
Os pneus traseiros são responsáveis pela estabilidade de trajetória do carro, ou seja, são eles que seguram o veículo dentro de uma curva ou evita que perca a aderência em uma freada brusca. Para evitar situações de risco, sempre os pneus mais conservados do carro têm que estar montados no eixo traseiro.

A Michelin explica que, em uma frenagem de emergência, ter pneus mais novos no eixo traseiro compensaria a diferença de aderência que ocorre. "Na freada, grande parte do peso do veículo é transferido para o eixo dianteiro, deixando os pneus traseiros sem peso e, consequentemente, sem estabilidade", detalha Flávio. "Caso a traseira perca toda a aderência na frenagem, a tendência é do veículo sair da trajetória e girar, sem controle", avisa.
 
Já em situação de chuva, óleo ou terra, ao entrar numa curva, um carro com as rodas traseiras em boas condições tenderá a sair de frente, condição mais fácil de controlar. "Entretanto, se os pneus traseiros estejam em piores condições que os pneus dianteiros, o carro sairá de traseira, pode rodar no meio da curva e o risco de acidente é muito grande", adverte Flávio. Vale lembrar que nenhuma destas duas situações depende da tração do veículo, seja dianteira ou traseira.

Por isso, outro fator a ser observado antes de se fazer o rodízio é a quilometragem desde a última troca de posição das rodas. Se estiverem por mais de 10 mil km na mesma posição, as bandas de rodagem já podem estar com uma diferença de desgaste muito grande entre si. Nesta situação, os pneus dianteiros não estarão aptos para trabalhar no eixo traseiro por estarem deteriorados demais e o rodízio não deve ser aplicado.
"A técnica só faz sentido se os pneus rodarem por pouco tempo em cada eixo", explica Landulfo. Para citar um exemplo, a Michelin recomenda que o rodízio seja feito a cada 7 mil km para que não haja diferença significativa entre os eixos, enquanto a Continental tolera no máximo 10 mil km antes do rodízio para um carro com a suspensão e direção em perfeitas condições. Já a Bridgestone aponta que, em pneus radiais, o procedimento deve ser feito a cada 8 mil km e em pneus diagonais, a cada 5 mil km rodados.
O manual do veículo deve ser sempre consultado antes de ser aplicado o rodízio de pneus
Cada montadora, uma indicação
Mesmo sendo um procedimento previsto em norma da ABNT para manutenção do carro, entre as principais montadoras, a Renault não recomenda o rodízio de pneus sob nenhuma hipótese, alegando que o risco de se colocar pneus mais gastos na traseira não compensa o ganho com a vida útil da borracha, mesmo se o carro estiver exemplarmente alinhado.
Já a BMW, nos seus modelos que usam pneus com as mesmas medidas, recomenda o rodízio apenas da direita para a esquerda, e nunca entre os eixos. Outras montadoras tem observações específicas em alguns modelos, considerado o uso de pneus direcionais, pneus especiais para off-road, tração integral, entre outros fatores.
Por isso, a Continental frisa que é de extrema importância checar o manual do usuário para ver os detalhes sobre qual método de rodízio o fabricante do veículo recomenda. Veículos com pneus especiais, por exemplo, têm parâmetros próprios sobre seu uso como um todo, não só no rodízio.
"A recomendação do rodízio é uma particularidade de cada montadora", conta Fernando Landulfo. "Somente um estudo detalhado, em cada modelo de veículo, pode determinar com certeza a viabilidade do procedimento", afirma.
A Michelin explica que é a montadora do veículo que decide sobre as recomendações de uso de seus pneus, já que homologa os produtos em cada modelo. "De todas as recomendações que damos aos nossos clientes, nenhuma é contrária à feita pelo fabricante do veículo", afirma Flávio.
Se não houver nenhuma recomendação específica no manual do proprietário, o mecânico ainda pode aplicar o rodízio, desde que sejam seguidas as seguintes instruções:
1) A direção esteja perfeitamente alinhada;
2) O proprietário tenha utilizado sempre a calibragem correta;
3) Os pneus estejam sem deformação e dentro da vida útil;
4) O prazo de rodízio seja respeitado. 
onforme afirma Fernando Landulfo, se o veículo rodar seguindo estas orientações, a diferença quanto à capacidade de aderência ficará bastante reduzida entre os pneus dianteiros e traseiros, aumentando a eficiência do conjunto.
Tipos de rodízio
Veja como aplicar o rodízio nos modelos nos quais é recomendado pelo manual do fabricante, de acordo com as características do pneu e do tipo de tração.
Fig. A e B - Veículos com tração dianteira.
Fig. C e B - Veículos com tração traseira.
Fig. D - Veículos equipados com pneus direcionais.
Fig. E - Veículos equipados com pneus não direcionais cujas medidas sejam diferentes (dianteiros - traseiros).
* Fonte: Continental Pneus

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Alinhamento o que é?



Diz-se que um veículo tem a direção adequadamente alinhada quando todos os componentes da suspensão e da direção se encontram em boas condições, funcionam corretamente e sem desvio. É necessário um alinhamento apropriado para que o desgaste da escultura dos pneus seja uniforme e as curvas levadas de modo preciso. Um desgaste desigual dos pneus dianteiros ou traseiros, mudanças na condução do seu veículo ou na resposta à viragem, podem ser indicação de desalinhamento. Hoje em dia muitos veículos vêm equipados com suspensões traseiras que podem ser ajustadas para o alinhamento.

O alinhamento correto vai incidir sobre o desgaste normal dos pneus, alargando assim a vida dos mesmos.

Basicamente, o processo de alinhamento consiste em garantir que os grupos jante-pneu funcionam paralelamente uns aos outros e que têm contacto com o solo no ângulo correto. Ou seja, trata-se simplesmente de ajustar as relações entre os componentes da suspensão, da direção e as rodas do veículo.Conselho de manutenção,é necessário verificar o alinhamento do seu veículo sempre que detectar:  

  • Um desgaste anormal dos ombros interiores ou exteriores dos pneus.
    Uma tendência para um lado ao acelerar e para o outro ao travar.
    Uma tendência para a direita ou à esquerda a uma determinada velocidade numa estrada plana.
    Uma certa dureza da direção.
    O volante mal centrado.

    Depois de uma rotação, as rodas não voltam a estar rapidamente em “linha reta”.      
                                                                                                                               

sábado, 8 de junho de 2013

Dicas para lavar o motor do seu carro.

O motor também requer cuidados,o ideal é não lavar muitas vezes,uma vez ao ano esta de bom tamanho,antes de tudo,evite jogar água quando o motor ainda estiver quente.Na hora da lavagem não use produtos químicos e derivados de petróleo,pois estes agentes químicos  podem corroer as peças de borrachas do motor e também afetar  o sistema elétrico.é importante nunca usar água sob pressão,pois pode comprometer  sensores e componentes elétricos,para alcançar as partes difíceis  eu costumo usar uma luva umedecia com água assim deixando o motor com cara de novo.

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Dicas para cuidar da bateria do seu carro.

Só dê a partida com todos os equipamentos elétricos desligados (ar condicionado, faróis, tocas-fitas etc.) Mantenha os terminais dos cabos bem apertados e em bom estado.
Odores estranhos vindo da bateria do carro, superaquecimento da mesma ou salpicos de solução pelos suspiros indicam normalmente falhas do regulador de tensão da bateria (SOBRECARGA).
Evite que os equipamentos elétricos fiquem ligados por muito tempo com o veículo parado.
Quando o veículo for ficar mais de uma semana parado e possuir equipamentos de baixo consumo que funcionam mesmo quando o veículo está desligado, retirar o terminal negativo da bateria do carro e religá-lo na bateria quando for utilizar o veículo (verificar o tipo de sistema anti-furto que o veiculo possui, o mesmo pode disparar quando possui bateria reserva). 

Antes de retirar a bateria do carro, verifique se o seu veículo possui equipamentos com códigos de segurança em alarme, rádio etc. Caso eles existam, tenha-os em mãos para poder reativá-los depois da troca da bateria automotiva.
Mantenha os terminais dos cabos da bateria do carro bem apertados e em bom estado.
Só dê a partida com todos os equipamentos elétricos desligados (ar condicionado, faróis, tocas-fitas, amplificador etc.).
Mantenha os terminais dos cabos bem apertados e em bom estado.
Odores estranhos vindo da bateria automotiva, superaquecimento da mesma ou salpicos de solução pelos suspiros indicam normalmente falhas do regulador de tensão (SOBRECARGA).
Evite que os equipamentos elétricos fiquem ligados por muito tempo com o veículo parado. Obs.: quando o veículo for ficar mais de uma semana parado e possuir equipamentos de baixo consumo que funcionam mesmo quando o veículo desligado, retirar o terminal negativo da bateria e religa-lo quando for utilizar o veículo (verificar o tipo de sistema anti-furto que o veiculo possui, o mesmo pode disparar quando possui bateria reserva).
Antes de retirar a bateria do carro, verifique se o seu veículo possui equipamento com códigos de segurança em alarme, rádio, etc. Caso eles existam, tenha-os em mãos para poder reativa-los depois da troca da bateria, ou utilize sistema auxiliar para troca da bateria, sem perder as codificações do veiculo.
Em caminhões que são 24Volts evitar ligar equipamentos elétricos (climatizador, amplificador, radio-PX, etc.) em apenas 01 bateria, pois os mesmos são 12 Volts, recomenda-se um conversor de 24 Volts para 12 Volts.
Certifique periodicamente que a bateria esteja perfeitamente fixada no suporte do veiculo, para evitar danos na parte externa e interna reduzindo a sua vida útil.
Revisar o sistema elétrico a cada três meses, e a cada 30.000km fazer uma revisão em seu alternador de tensão, assim terá certeza que sua bateria está sendo recarregada corretamente;
Sempre usar a bateria com as características elétricas e dimensionais recomendada pelo fabricante do veículo ou equipamento;
Na instalação de acessórios ou substituição por outros de maior potencia que o original do veiculo, procurar um técnico especializado para redimensionar a bateria, cabos e sistema elétrico do veículo.
Nunca utilize bateria de arranque (partida) para aplicações em veículos de tração elétrica e sistemas estacionários, a vida da bateria ficara seriamente comprometida, perdendo a garantia de um ano.
Baterias em estoque devem ser verificadas periodicamente, em torno de 100 dias e se necessário recarregá-las (ver instrução no catálogo ou manual).
Nunca usar alavancas ou dar pancadas para remover ou instalar os terminais nos pólos das baterias, utilize ferramentas corretas e antioxidantes para facilitar a remoção.
Verificar se a bandeja (suporte da bateria) esta em perfeitas condições, sem saliências e corrosões que podem furar a bateria a ate mesmo contamina-la com ferro. No caso de baterias com acesso (rolhas) usar somente água destilada ou desmineralizada, nunca adicionar solução acida.

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Dica para limpar o para-brisas.

Não é muito agradável quando o para-brisas do nosso automóvel é bombardeado com dejetos de pássaros. E ainda pior, quando tentamos limpar e pioramos a situação espalhando os dejetos pelo o vidro!
Claro, existem líquidos à venda apropriados para uma limpeza perfeita do pára-brisas… mas para quê gastar dinheiro se existem sempre soluções mais simples e igualmente eficazes?
Tenha sempre no interior do seu automóvel, um borrifador com água gaseificada. É muito útil para limpar esses dejectos ou até mesmo gordura existente nos vidros do carro.As bolhas de gás permitem acelerar o processo de limpeza.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Saiba como cuidar da palheta do limpador do para-brisa.

palheta do limpador de para-brisas, aliada do motorista em dias de chuva e para tirar sujeira em excesso dos vidros, é um importante item de segurança. Mas, dificilmente essa peça é lembrada - muita gente nem sabe que o item precisa ser trocado uma vez por ano. Isso pode causar desgaste prematuro da borracha e comprometer sua eficiência. E o mau uso (com o vidro, seco, por exemplo) pode ocasionar riscos no para-brisa.
O papel das palhetas é eliminar água, afirma o representante da Bosch na América Latina, Vilmar Betarello. Ele diz que é fácil garantir a eficiência da peça, bem como sua conservação. Se for bem cuidada, ela dura ao menos um ano. Mais que isso é quase impossível, pois a borracha resseca por causa do sol, por exemplo.
A palheta deve ser usada para limpar a água (Foto: Ulisses Cavalcante)

Cuidados simples geram bons resultados. Entre as dicas está manter os vidros sempre limpos. O acionamento do limpador com o para-brisa sujo causa estrias na borracha da palheta?, diz Betarello. O sistema de esguicho alivia o desgaste, mas também provoca o efeito que costumamos chamar de borracha comida.
Ao lavar o veículo, é recomendável limpar as borrachas com um pano úmido para eliminar grãos de sujeira. Mas nunca use querosene, pois óleo e borracha não combinam, explica o especialista. Segundo ele, uma das consequências dessa mistura é a trepidação da haste do limpador, problema que a maioria das pessoas associa à má qualidade da palheta.